As coisas passam e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Antes de começar um novo capítulo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível. Um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque, simplesmente, aquilo que existia já não se encaixa mais na sua vida.
Oi, , menina, bom dia!!
ResponderExcluirEsses pensamentos me puseram a refletir longamente! Lembraram-me Wordsworth, dizendo algo como “Nada pode trazer de volta / o resplendor da relva, / a glória de uma flor / mas não se desespere / é melhor não buscar alento / nas coisas que já se passaram...” Lembraram-me também o excepcional “A River Runs Through It”, de Norman Maclean, celebrizado no Brasil pelo filme “Nada é Para Sempre”. Muitos daqueles que damos por insubstituíveis não são, é verdade. Mas, certamente, Jennyzinha, algumas pessoas, coisas, sentimentos, feitos, palavras, são de fato insubstituíveis porque, ainda que ausentes, jamais deixarão de se encaixar em nossa vida, e só morrerão quando morrermos...
Um beijo muito carinhoso
Lello